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De Bariloche a Esquel

Através do Parque Nacional El Bolsón e Los Alerces. Km: 543

Esta viagem começa em uma das cidades mais emblemáticas da Patagônia Andina: San Carlos de Bariloche, que também é a Capital Nacional do Turismo de Aventura. Percorrendo a mítica Rota Nacional 40, chegaremos a lugares de grande beleza, como o Vale do Rio Manso e a Área Natural Protegida Rio Azul – Lago Escondido. Continuando para o sul, El Bolsón, o Parque Nacional Lago Puelo e mais lagos e cidades de sonho esperam por você. No último trecho as paradas são no Parque Nacional Los Alerces e na cidade de Esquel.

Folha de rota 

  • Quilômetros: 543
  • Tipo de estrada: 60% asfalto. São de cascalho: o acesso ao Cerro Tronador (90 km ida e volta), o trecho que entra no Vale do Manso (66 km ida e volta) e um setor dentro do Parque Nacional Los Alerces (60 km).
  • Meses recomendados: setembro a maio
  • Tempo sugerido: 7 a 10 dias

 

Itinerário

KM 0

Bariloche

Às margens do Lago Nahuel Huapi, Bariloche é o destino mais conhecido da Patagônia Andina e uma das portas de entrada para o Parque Nacional Nahuel Huapi. É também a Capital Nacional do Turismo de Aventura: é possível praticar trekking, ciclismo, caiaque, rafting, rapel, mergulho, cavalgadas e muitas outras atividades. É uma cidade com uma vasta oferta de alojamento, gastronomia e serviços.

Para conhecer a história e a cultura da região, você pode percorrer o Centro Cívico e visitar o Museu da Patagônia, a Igreja Catedral, as capelas, a estação ferroviária patagônica e o Museu dos Antigos Colonizadores da Colônia Suíça.

O que você não pode perder: provar a culinária patagônica, seus chocolates –com seu museu temático– e suas cervejas artesanais. Para ver o artesanato local, você pode visitar a feira municipal, a Associação de Artesãs de Bariloche, a feira na praça dos Direitos da Mulher e a feira artesanal Zuem Mapuche. Mais informações em o site de turismo de Bariloche.

Às margens do Lago Nahuel Huapi, Bariloche é o destino mais conhecido da Patagônia Andina e uma das portas de entrada para o Parque Nacional Nahuel Huapi. É também a Capital Nacional do Turismo de Aventura: é possível praticar trekking, ciclismo, caiaque, rafting, rapel, mergulho, cavalgadas e muitas outras atividades. É uma cidade com uma vasta oferta de alojamento, gastronomia e serviços.

Para conhecer a história e a cultura da região, você pode percorrer o Centro Cívico e visitar o Museu da Patagônia, a Igreja Catedral, as capelas, a estação ferroviária patagônica e o Museu dos Antigos Colonizadores da Colônia Suíça.

O que você não pode perder: provar a culinária patagônica, seus chocolates –com seu museu temático– e suas cervejas artesanais. Para ver o artesanato local, você pode visitar a feira municipal, a Associação de Artesãs de Bariloche, a feira na praça dos Direitos da Mulher e a feira artesanal Zuem Mapuche. Mais informações em o site de turismo de Bariloche.

KM 14

Lago Gutiérrez

A apenas 14 km da cidade de Bariloche, o Lago Gutiérrez está localizado em um vale cercado pelos cerros Otto, Catedral e De la Ventana. Existem parques de campismo e muitas praias. Há também acesso a Parque Nacional Nahuel Huapi para caminhadas pela floresta. De carro ou de bicicleta você pode explorar o Balcón del Gutiérrez, uma estrada de montanha com curvas e vistas panorâmicas, que liga este lago à Villa Catedral.

Em Villa Los Coihues, às margens do Lago Gutiérrez, existem campings, hospedagens e restaurantes.

A apenas 14 km da cidade de Bariloche, o Lago Gutiérrez está localizado em um vale cercado pelos cerros Otto, Catedral e De la Ventana. Existem parques de campismo e muitas praias. Há também acesso a Parque Nacional Nahuel Huapi para caminhadas pela floresta. De carro ou de bicicleta você pode explorar o Balcón del Gutiérrez, uma estrada de montanha com curvas e vistas panorâmicas, que liga este lago à Villa Catedral.

Em Villa Los Coihues, às margens do Lago Gutiérrez, existem campings, hospedagens e restaurantes.

KM 35

Lago Mascardi

Continuando pela Rota Nacional 40 em direção ao sul, chega-se ao Lago Mascardi. Ao longo do percurso existem mirantes, praias, mercearias e campings, alguns administrados por comunidades Mapuche. Além disso, em Villa Mascardi existem cabanas e pousadas.

Do extremo norte do lago, onde está localizado o acampamento Relmu Lafquen Mapuche, partem alguns percursos pedestres: o que vai até a praia de Leones e segue até a lagoa Llum, “Los Césares” que chega à cachoeira de mesmo nome e “ Los Rápidos - Lago Los Moscos” que começa no camping Los Rápidos. Mais informações sobre as trilhas de trekking aqui.

Continuando pela Rota Nacional 40 em direção ao sul, chega-se ao Lago Mascardi. Ao longo do percurso existem mirantes, praias, mercearias e campings, alguns administrados por comunidades Mapuche. Além disso, em Villa Mascardi existem cabanas e pousadas.

Do extremo norte do lago, onde está localizado o acampamento Relmu Lafquen Mapuche, partem alguns percursos pedestres: o que vai até a praia de Leones e segue até a lagoa Llum, “Los Césares” que chega à cachoeira de mesmo nome e “ Los Rápidos - Lago Los Moscos” que começa no camping Los Rápidos. Mais informações sobre as trilhas de trekking aqui.

KM 90

Pampa Linda e Morro Tronador

Tomando o desvio para Pampa Linda pela rota provincial 81, você acessa uma estrada para chegar à base do Cerro Tronador, dentro do Parque Nacional Nahuel Huapi.

Diversas caminhadas partem de Pampa Linda entre as quais se destacam o refúgio Otto Meiling, a lagoa Ilón e o refúgio Agostino Rocca. Há também uma trilha veicular de 8 km que chega ao mirante do glaciar Ventisquero Negro. Outra atração é visitar a cachoeira Los Alerces, entrando por uma trilha que fica próxima ao camping Los Rápidos.

Para entrar nesta área do parque é necessário levar em consideração os horários de entrada e saída. Mais informações em o site de turismo de Bariloche e o Parque Nacional Nahuel Huapi.

Tomando o desvio para Pampa Linda pela rota provincial 81, você acessa uma estrada para chegar à base do Cerro Tronador, dentro do Parque Nacional Nahuel Huapi.

Diversas caminhadas partem de Pampa Linda entre as quais se destacam o refúgio Otto Meiling, a lagoa Ilón e o refúgio Agostino Rocca. Há também uma trilha veicular de 8 km que chega ao mirante do glaciar Ventisquero Negro. Outra atração é visitar a cachoeira Los Alerces, entrando por uma trilha que fica próxima ao camping Los Rápidos.

Para entrar nesta área do parque é necessário levar em consideração os horários de entrada e saída. Mais informações em o site de turismo de Bariloche e o Parque Nacional Nahuel Huapi.

KM 135

Lago Guillelmo

Voltando à rota nacional 40 em direção a El Bolsón, você faz fronteira com o Lago Guillelmo onde existe uma área de camping gratuita e organizada. Este lago é ideal para passar o dia e praticar pesca esportiva de truta.  

KM 167

Lago Steffen

Continuando pela Rota 40 e fazendo um desvio à direita no quilômetro 1980, chega-se a uma estrada de cascalho que chega ao Lago Steffen. Aqui você pode acampar, navegar em barcos autorizados e praticar pesca esportiva. Importante: verifique os horários de entrada e saída.

Mais informações em o site de turismo de Bariloche.

Continuando pela Rota 40 e fazendo um desvio à direita no quilômetro 1980, chega-se a uma estrada de cascalho que chega ao Lago Steffen. Aqui você pode acampar, navegar em barcos autorizados e praticar pesca esportiva. Importante: verifique os horários de entrada e saída.

Mais informações em o site de turismo de Bariloche.

KM 222

KM 222 Vale do Rio Manso

Ao sul, e continuando pela Rota Nacional 40, chega-se ao rio Villegas, onde começa a Rota Provincial 83, que atravessa o vale do rio Manso. Esta estrada de cascalho corre paralela ao baixo rio Manso, no extremo sul do Parque Nacional Nahuel Huapi, e chega à fronteira com o Chile onde termina o percurso. Ao longo do seu percurso existem paisagens lindas e muito tranquilas para caminhadas, ciclismo, rafting e passeios a cavalo.

Nesta estrada de montanha existem dois passadiços sobre o rio: o do Andrade fica a 11 km e o do Jones a 33 km. Ambas estão ligadas por um caminho de 19 km, do outro lado do rio, que pode ser percorrido a pé ou de bicicleta. Na rota provincial 83 e perto dos passadiços, existem parques de campismo, cabanas e casas de alimentação.

Mais informações no imperdível Vale do Rio Manso.

Ao sul, e continuando pela Rota Nacional 40, chega-se ao rio Villegas, onde começa a Rota Provincial 83, que atravessa o vale do rio Manso. Esta estrada de cascalho corre paralela ao baixo rio Manso, no extremo sul do Parque Nacional Nahuel Huapi, e chega à fronteira com o Chile onde termina o percurso. Ao longo do seu percurso existem paisagens lindas e muito tranquilas para caminhadas, ciclismo, rafting e passeios a cavalo.

Nesta estrada de montanha existem dois passadiços sobre o rio: o do Andrade fica a 11 km e o do Jones a 33 km. Ambas estão ligadas por um caminho de 19 km, do outro lado do rio, que pode ser percorrido a pé ou de bicicleta. Na rota provincial 83 e perto dos passadiços, existem parques de campismo, cabanas e casas de alimentação.

Mais informações no imperdível Vale do Rio Manso.

KM 318

Área Natural Protegida Rio Azul - Lago Escondido (ANPRALE)

Continuando pela Rota 40 você pode entrar na Área Natural Protegida Rio Azul - Lago Escondido, também conhecida como ANPRALE.

Esta área se destaca por seus bosques de lengas, coihue, ñire e ciprestes; a selva valdiviana e os ambientes altos andinos, além de geleiras, rios, riachos e lagoas. Existem muitos trilhos para caminhar e explorar durante o dia, embora o ideal seja acampar ou dormir nos seus abrigos de montanha. Importante: para o trekking é obrigatório completar o registro individual on-line antes da entrada.

A apenas 12 km fica El Bolsón, uma cidade ideal para se hospedar (mais informações na próxima parada). Recomenda-se passar pelo Gabinete de Informação de Montanha localizado no centro da cidade para conhecer os circuitos de trekking e abrigos.

Mais detalhes no imperdível Área Natural Protegida Rio Azul – Lago Escondido.

Continuando pela Rota 40 você pode entrar na Área Natural Protegida Rio Azul - Lago Escondido, também conhecida como ANPRALE.

Esta área se destaca por seus bosques de lengas, coihue, ñire e ciprestes; a selva valdiviana e os ambientes altos andinos, além de geleiras, rios, riachos e lagoas. Existem muitos trilhos para caminhar e explorar durante o dia, embora o ideal seja acampar ou dormir nos seus abrigos de montanha. Importante: para o trekking é obrigatório completar o registro individual on-line antes da entrada.

A apenas 12 km fica El Bolsón, uma cidade ideal para se hospedar (mais informações na próxima parada). Recomenda-se passar pelo Gabinete de Informação de Montanha localizado no centro da cidade para conhecer os circuitos de trekking e abrigos.

Mais detalhes no imperdível Área Natural Protegida Rio Azul – Lago Escondido.

KM 330

El Bolsón

El Bolsón é uma das cidades que fazem parte do Corredor dos Andes. Tem variedade de acomodações e serviços gastronômicos.

Além de percorrer o ANPRALE (mais informações na parada anterior), você poderá apreciar o morro Piltriquitrón —oferece espetaculares vistas panorâmicas—, o caminho para o Bosque Tallado —60 grandes esculturas que dão origem a um incrível museu a céu aberto—, a cachoeira Escondida e a subida ao Cerro Amigo —trilha de baixa dificuldade onde também é possível praticar atividades de turismo de aventura como rapel, escalada e mountain bike—.

É um destino emblemático e com forte cunho cultural que cresceu a partir da década de 1960 com a chegada de viajantes que se identificaram com o movimento hippie. Vale a pena visitar a feira regional na Plaza Pagano e conhecer as fazendas que produzem frutas finas ou lúpulo para cervejas regionais (todos os anos se celebra o Festival Nacional do Lúpulo). Além disso, você pode visitar a capela de San Juan Pablo II construída em pedra, madeira, vitrais e ferro feita por artesãos da região.

Mais informações em o site de turismo El Bolsón.

El Bolsón é uma das cidades que fazem parte do Corredor dos Andes. Tem variedade de acomodações e serviços gastronômicos.

Além de percorrer o ANPRALE (mais informações na parada anterior), você poderá apreciar o morro Piltriquitrón —oferece espetaculares vistas panorâmicas—, o caminho para o Bosque Tallado —60 grandes esculturas que dão origem a um incrível museu a céu aberto—, a cachoeira Escondida e a subida ao Cerro Amigo —trilha de baixa dificuldade onde também é possível praticar atividades de turismo de aventura como rapel, escalada e mountain bike—.

É um destino emblemático e com forte cunho cultural que cresceu a partir da década de 1960 com a chegada de viajantes que se identificaram com o movimento hippie. Vale a pena visitar a feira regional na Plaza Pagano e conhecer as fazendas que produzem frutas finas ou lúpulo para cervejas regionais (todos os anos se celebra o Festival Nacional do Lúpulo). Além disso, você pode visitar a capela de San Juan Pablo II construída em pedra, madeira, vitrais e ferro feita por artesãos da região.

Mais informações em o site de turismo El Bolsón.

KM 348

Parque Nacional Lago Puelo

Seguindo a rota provincial 16 por cerca de 19 km, chega-se ao Parque Nacional Lago Puelo, um dos poucos lugares da Argentina onde se pode ver a selva valdiviana. É um ótimo destino com paisagens de montanhas e florestas, irresistível para os amantes de caminhadas, caiaque e observação de pássaros. A apenas 4 km fica Villa Lago Puelo, onde há serviços de hospedagem, camping e gastronomia.

Mais informações no imperdível Parque Nacional Lago Puelo.

Seguindo a rota provincial 16 por cerca de 19 km, chega-se ao Parque Nacional Lago Puelo, um dos poucos lugares da Argentina onde se pode ver a selva valdiviana. É um ótimo destino com paisagens de montanhas e florestas, irresistível para os amantes de caminhadas, caiaque e observação de pássaros. A apenas 4 km fica Villa Lago Puelo, onde há serviços de hospedagem, camping e gastronomia.

Mais informações no imperdível Parque Nacional Lago Puelo.

KM 368

El Hoyo

Voltando à rota provincial 16 e depois à rota nacional 40 por cerca de 17 km, El Hoyo está localizada em um vale entre montanhas. É a Capital Nacional da Fruta Fina: nos seus campos pode saborear framboesas, morangos, cerejas, groselhas, cassis e muito mais.

Possui também estabelecimentos vitivinícolas para conhecer o processo produtivo em visitas guiadas, que incluem degustação de vinhos e gastronomia. Além disso, existem cervejarias artesanais com lúpulos patagônicos de diversas variedades. Possui cabanas, hotéis, campings, pousadas e serviços gastronômicos.

Em seus arredores você pode fazer caminhadas até as lagoas Los Alerces, Espejo e Cerro Pirque, desfrutar de passeios a cavalo, caiaque e outras atividades náuticas com fornecedores autorizados.

A 11 km de El Hoyo fica Puerto Patriada (localizado na costa norte do Lago Epuyén), onde existem praias de areia, cabanas e campings, além de propostas gastronômicas. E a 14 km (na costa leste do Lago Puelo), fica El Desemboque - Reserva Ecológica Parque Raúl Solari, onde corre o rio Epuyén, outro ótimo lugar com praias, florestas de murtas e um parque de campismo.

Voltando à rota provincial 16 e depois à rota nacional 40 por cerca de 17 km, El Hoyo está localizada em um vale entre montanhas. É a Capital Nacional da Fruta Fina: nos seus campos pode saborear framboesas, morangos, cerejas, groselhas, cassis e muito mais.

Possui também estabelecimentos vitivinícolas para conhecer o processo produtivo em visitas guiadas, que incluem degustação de vinhos e gastronomia. Além disso, existem cervejarias artesanais com lúpulos patagônicos de diversas variedades. Possui cabanas, hotéis, campings, pousadas e serviços gastronômicos.

Em seus arredores você pode fazer caminhadas até as lagoas Los Alerces, Espejo e Cerro Pirque, desfrutar de passeios a cavalo, caiaque e outras atividades náuticas com fornecedores autorizados.

A 11 km de El Hoyo fica Puerto Patriada (localizado na costa norte do Lago Epuyén), onde existem praias de areia, cabanas e campings, além de propostas gastronômicas. E a 14 km (na costa leste do Lago Puelo), fica El Desemboque - Reserva Ecológica Parque Raúl Solari, onde corre o rio Epuyén, outro ótimo lugar com praias, florestas de murtas e um parque de campismo.

KM 396

Lago Epuyén

Continuando pela rota nacional 40 em direção ao sul, chega-se ao povoado de Epuyén. Cerca de 7 km a oeste avista-se o lago com o mesmo nome. Na vila e arredores existe uma variada oferta gastronómica e de alojamento.

Duas de suas atrações são o Parque Municipal Puerto Bonito e a Reserva Municipal de Uso Múltiplo Lago Epuyén, onde você pode andar de caiaque, velejar, remar e canoar. Além disso, há praias e uma propriedade de artesãos. Dispõe ainda de espaço para escalada e trilhos de diferentes níveis de dificuldade e duração (é necessário registar-se no posto de informação para realizar estas atividades).

A quase 40 km de Epuyén fica a cidade de El Maitén, onde você pode visitar as oficinas e o museu ferroviário de La Trochita, o trem histórico que hoje é uma atração turística em toda esta área.

Continuando pela rota nacional 40 em direção ao sul, chega-se ao povoado de Epuyén. Cerca de 7 km a oeste avista-se o lago com o mesmo nome. Na vila e arredores existe uma variada oferta gastronómica e de alojamento.

Duas de suas atrações são o Parque Municipal Puerto Bonito e a Reserva Municipal de Uso Múltiplo Lago Epuyén, onde você pode andar de caiaque, velejar, remar e canoar. Além disso, há praias e uma propriedade de artesãos. Dispõe ainda de espaço para escalada e trilhos de diferentes níveis de dificuldade e duração (é necessário registar-se no posto de informação para realizar estas atividades).

A quase 40 km de Epuyén fica a cidade de El Maitén, onde você pode visitar as oficinas e o museu ferroviário de La Trochita, o trem histórico que hoje é uma atração turística em toda esta área.

KM 438

Cholila

Continuando ao sul por cerca de 38 km pela rota provincial 71, pode-se visitar Cholila, um povoado da cordilheira dos Andes, cercado por rios, lagos e quatro vales: Blanco, Rivadavia, Rincón e Cajón. Possui pousadas, cabanas, campings, restaurantes e outros serviços básicos. Além disso, é uma boa base para caminhadas na floresta, passeios a cavalo, safáris fotográficos, pesca esportiva e navegação em rios e lagos.

Desde Cholila pode-se visitar o Lago Lezana atravessando a zona de Villa El Blanco, e a leste, o Lago Mosquito pela rota provincial 15. Há também o mirante dos quatro vales para ter vistas panorâmicas de Cholila e dos lagos Mosquito, Lezana e Cholila. .

Se quiser conhecer a história da cidade, pode visitar o bar-museu La Legal e o emblemático rancho dos bandidos Butch Cassidy e Sundance Kid. Um fato: todo mês de fevereiro acontece o Festival Nacional do Asado.

Continuando ao sul por cerca de 38 km pela rota provincial 71, pode-se visitar Cholila, um povoado da cordilheira dos Andes, cercado por rios, lagos e quatro vales: Blanco, Rivadavia, Rincón e Cajón. Possui pousadas, cabanas, campings, restaurantes e outros serviços básicos. Além disso, é uma boa base para caminhadas na floresta, passeios a cavalo, safáris fotográficos, pesca esportiva e navegação em rios e lagos.

Desde Cholila pode-se visitar o Lago Lezana atravessando a zona de Villa El Blanco, e a leste, o Lago Mosquito pela rota provincial 15. Há também o mirante dos quatro vales para ter vistas panorâmicas de Cholila e dos lagos Mosquito, Lezana e Cholila. .

Se quiser conhecer a história da cidade, pode visitar o bar-museu La Legal e o emblemático rancho dos bandidos Butch Cassidy e Sundance Kid. Um fato: todo mês de fevereiro acontece o Festival Nacional do Asado.

KM 463

Entrada do Parque Nacional Los Alerces

84 quilômetros ao sul de Cholila, pela rota provincial 71, entra-se no Parque Nacional Los Alerces através de seu portal norte.

Esta área natural –declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO– tem uma beleza impressionante: há lagos e rios azul-turquesa, geleiras, cachoeiras e o Alerzal Milenario, um setor da selva valdiviana com lariços com mais de 2.500 anos.

Mais informações no imperdível Parque Nacional Los Alerces.

KM 472

Lago Rivadavia

Dentro do Parque Nacional Los Alerces e seguindo a rota provincial 71 chega-se ao Lago Rivadavia, com praias, campings e trilhas para caminhada. Algunos de ellos son el circuito a la cascada Arroyo del Hacha —que llega a un mirador donde se puede apreciar la inmensidad del paisaje—, el circuito río Rivadavia y dos senderos de la Huella Andina (consultar sobre el estado de estos caminos en la seccional do Parque).

A 8 km do lago, na Villa Lago Rivadavia, há hospedagem e propostas gastronômicas.

Dentro do Parque Nacional Los Alerces e seguindo a rota provincial 71 chega-se ao Lago Rivadavia, com praias, campings e trilhas para caminhada. Algunos de ellos son el circuito a la cascada Arroyo del Hacha —que llega a un mirador donde se puede apreciar la inmensidad del paisaje—, el circuito río Rivadavia y dos senderos de la Huella Andina (consultar sobre el estado de estos caminos en la seccional do Parque).

A 8 km do lago, na Villa Lago Rivadavia, há hospedagem e propostas gastronômicas.

KM 481

Lago Verde

Cerca de 9 km ao sul do Lago Rivadavia fica o Lago Verde, um corpo de água cercado por montanhas. Existem parques de campismo e um local de glamping, pode praticar caiaque ou stand up paddle e, nos horários permitidos, pescar com mosca.

Algumas trilhas para caminhada começam aqui dentro do Parque Nacional Los Alerces: o mirante do Lago Verde —durante uma hora e meia sobe uma encosta íngreme de dificuldade média até chegar a uma vista panorâmica dos lagos Verde, Menéndez e Rivadavia— e a trilha alta El Petiso —de alta dificuldade e com duração de sete horas ida e volta, por isso é necessário se cadastrar no trecho Arrayanes ou Lago Verde antes de realizar a subida.

Cerca de 9 km ao sul do Lago Rivadavia fica o Lago Verde, um corpo de água cercado por montanhas. Existem parques de campismo e um local de glamping, pode praticar caiaque ou stand up paddle e, nos horários permitidos, pescar com mosca.

Algumas trilhas para caminhada começam aqui dentro do Parque Nacional Los Alerces: o mirante do Lago Verde —durante uma hora e meia sobe uma encosta íngreme de dificuldade média até chegar a uma vista panorâmica dos lagos Verde, Menéndez e Rivadavia— e a trilha alta El Petiso —de alta dificuldade e com duração de sete horas ida e volta, por isso é necessário se cadastrar no trecho Arrayanes ou Lago Verde antes de realizar a subida.

KM 485

Rio Arrayanes

Continuando dentro do Parque Nacional Los Alerces, o rio turquesa Arrayanes conecta o Lago Verde com o Lago Futalaufquen.

Uma parada imperdível é a passarela do rio Arrayanes, onde é possível observar a biodiversidade desta região andina. Daqui também partem vários trilhos de diferentes níveis e dificuldades para fazer durante o dia. Nesta zona existe um parque de campismo selvagem com mantimentos e alojamento.

A 2 km, depois de cruzar a passarela e sobre o Lago Menéndez, fica Puerto Chucao, de onde sai a excursão de catamarã até Alerzal Millenario, com exemplares de lariços de até 60 metros de altura e com mais de 2.000 mil anos. O percurso passa pelo Lago Cisne e pelo rio de mesmo nome, que leva ao sopé do Lahuán ou Alerce Abuelo, de 2.600 anos.

Continuando dentro do Parque Nacional Los Alerces, o rio turquesa Arrayanes conecta o Lago Verde com o Lago Futalaufquen.

Uma parada imperdível é a passarela do rio Arrayanes, onde é possível observar a biodiversidade desta região andina. Daqui também partem vários trilhos de diferentes níveis e dificuldades para fazer durante o dia. Nesta zona existe um parque de campismo selvagem com mantimentos e alojamento.

A 2 km, depois de cruzar a passarela e sobre o Lago Menéndez, fica Puerto Chucao, de onde sai a excursão de catamarã até Alerzal Millenario, com exemplares de lariços de até 60 metros de altura e com mais de 2.000 mil anos. O percurso passa pelo Lago Cisne e pelo rio de mesmo nome, que leva ao sopé do Lahuán ou Alerce Abuelo, de 2.600 anos.

KM 515

Ao sul, ao longo da Rota Provincial 71, o imenso Lago Futalaufquen conta com campings, cabanas, alojamentos e serviços. Villa Futalaufquen é a cidade mais importante do Parque Nacional Los Alerces.

Existem vários percursos pedestres desde Villa Futalaufquen: ao longo da costa do lago chega-se à zona de Puerto Limonao, um percurso de baixa dificuldade que dura aproximadamente duas horas. Se você procura um desafio mais exigente, a caminhada até o Lago Krugger começa aqui. Outra opção é o caminho para o Cerro Cocinero que começa no riacho Rañinto (para isso é necessário se inscrever com antecedência).

Também desde a vila é possível fazer o caminho interpretativo de pinturas rupestres que chega a um mirante com uma espetacular vista panorâmica do Lago Futalafquen. Outra opção, a 6 km, é visitar a cachoeira Yrigoyen, que fica na margem leste do lago.

Ao sul, ao longo da Rota Provincial 71, o imenso Lago Futalaufquen conta com campings, cabanas, alojamentos e serviços. Villa Futalaufquen é a cidade mais importante do Parque Nacional Los Alerces.

Existem vários percursos pedestres desde Villa Futalaufquen: ao longo da costa do lago chega-se à zona de Puerto Limonao, um percurso de baixa dificuldade que dura aproximadamente duas horas. Se você procura um desafio mais exigente, a caminhada até o Lago Krugger começa aqui. Outra opção é o caminho para o Cerro Cocinero que começa no riacho Rañinto (para isso é necessário se inscrever com antecedência).

Também desde a vila é possível fazer o caminho interpretativo de pinturas rupestres que chega a um mirante com uma espetacular vista panorâmica do Lago Futalafquen. Outra opção, a 6 km, é visitar a cachoeira Yrigoyen, que fica na margem leste do lago.

KM 561

Esquel

A última parada desta viagem é a cidade de Esquel, onde a estepe patagônica e a floresta andina se unem aos pés da cordilheira, num vale de origem glacial. Existe uma grande variedade de alojamentos e serviços.

Você poderá conhecer a história da região visitando o Museu Histórico da Cidade e a Capela Seion, que marca a presença das primeiras famílias galesas.

A 5 km do centro fica La Zeta, uma reserva natural urbana com lagoa, spa e aluguel de caiaque, ideal para um passeio ao meio-dia. No inverno, você pode visitar o Centro de Atividades de Montanha La Hoya, a 12 km da cidade. Outra opção é visitar e percorrer parte da região com La Trochita, o trem histórico que hoje é atração turística da região.

Mais informações no imperdível Esquel e arredores.

A última parada desta viagem é a cidade de Esquel, onde a estepe patagônica e a floresta andina se unem aos pés da cordilheira, num vale de origem glacial. Existe uma grande variedade de alojamentos e serviços.

Você poderá conhecer a história da região visitando o Museu Histórico da Cidade e a Capela Seion, que marca a presença das primeiras famílias galesas.

A 5 km do centro fica La Zeta, uma reserva natural urbana com lagoa, spa e aluguel de caiaque, ideal para um passeio ao meio-dia. No inverno, você pode visitar o Centro de Atividades de Montanha La Hoya, a 12 km da cidade. Outra opção é visitar e percorrer parte da região com La Trochita, o trem histórico que hoje é atração turística da região.

Mais informações no imperdível Esquel e arredores.

Informações úteis

- Se você planeja viajar de avião, as cidades de Bariloche e Esquel possuem aeroporto.

- Conduzir com cautela os 90 km entre Villa Mascardi e El Bolsón (rota nacional 40), pois a estrada está deteriorada e em construção. Verifique seu status atualizado no site Estradas Nacionais.

- Todas as localidades possuem opções de hospedagem, como hotéis, cabanas, albergues e campings.

- Lembre-se de acampar apenas em locais permitidos. Utilize sacos para todos os resíduos e leve sempre o seu lixo consigo. Faça fogo apenas nos locais designados e apague-o com bastante água.